Polícia de Nova Iorque começa a usar cão-robô

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Notícias da Agência Sertão

Dos campos de futebol para os “campos de guerra”. No início do mês falamos aqui do DribbleBot, um robô capaz de levar a bola com as patas em diversos terrenos naturais, incluindo areia, cascalho, lama e neve. Aqui no site, nós tratamos do fato de maneira bastante lúdica, mas a realidade veio à tona menos de duas semanas depois. Os “jogadores de futebol” na verdade são “potenciais armas” da polícia de Nova Iorque.

A notícia da apresentação da nova tecnologia está no Twitter da Polícia de Nova Iorque e o lançamento contou com a participação do prefeito Eric Adams. Spot, como é chamado o cão-robô, é uma criação da Boston Dynamics.

No vídeo abaixo (em inglês), é possível ver as funções que os robôs conseguem desempenhar e, principalmente, de que forma atuarão na patrulha da cidade.

Tim Hamilton já sabia!

Ao ver o post em davision.eth, a notícia chamou a minha atenção não só pelo DribbleBot mas também pela distopia em formato de Graphic Novel de Tim Hamilton. Fahrenheit 451 fala de um mundo em que não é possível ter livros. Sendo assim, é preciso destruí-los e os bombeiros são responsáveis por isso. O mais horrível é que, além de queimar os livros e as casas onde são encontrados, isso é feito com os proprietários dentro. Quem auxilia nessa trabalho dos bombeiros é um cão-robô. O que me chamou atenção neste caso, foi a lembrança do diálogo entre o bombeiro Guy Montag e o seu capitão. Aproveito a oportunidade, portanto, para compartilhar com vocês:

– Ele não gosta de mim.
– O que, o cão? Para com isso. Ele não gosta ou desgosta. Apenas “funciona”. Ele tem uma trajetória que a gente decide.

Dos campos de futebol para os “campos de guerra”. Mas eu quero saber o que você acha do cão-robô? Deixa aqui o seu comentário, afinal aqui a troca de ideias é sempre bem-vinda!

Leia mais: Robô bom de bola: o que acha de contratar “DribbleBot” para o seu time?

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